17 de junho de 2013

A Casa Caiu: Serviço Secreto da Polícia Militar afirma que PSOL recruta Punks para manisfestações

Fonte: Jornal Estadão - O serviço secreto da Polícia Militar afirma em relatórios sobre as manifestações contra o aumento das tarifas de transporte em São Paulo que os grupos mais violentos nem sempre agem de maneira espontânea.

"Punks que partem para o quebra-quebra são arregimentados por militantes do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) com o objetivo de desgastar o PT do prefeito Fernando Haddad e o PSDB do governador Geraldo Alckmin, de acordo com documentos sigilosos aos quais a Folha teve acesso. Serviço secreto da PM diz que PSOL 'recruta' punks para protestos."
Análise: Polícia insuflou protestos em São Paulo e Istambul.


No Movimento Passe Livre 'não pode ter cara de playboy', diz estudante para a Polícia, a forma de ação desses supostos punk é "semelhante a atos de guerrilha". Seria também uma forma que integrantes do PSOL teriam encontrado de constranger os dois governantes sem aparecer numa situação que poderia desgastar a imagem do partido, de acordo com esses relatórios.

Um dos relatórios do P2, sigla pela qual é conhecido o serviço reservado da PM, frisa que não há envolvimento do PSOL como partido, mas de militantes avulsos. A avaliação foi feita por policiais militares infiltrados.

Os punks e anarquistas partem para o que a polícia chama de "atuações paralelas" sempre que suas propostas são rejeitadas pelo Movimento Passe Livre, que convoca as manifestações.

O presidente nacional do PSOL, o deputado federal Ivan Valente, diz que a avaliação é completamente equivocada: "Os arapongas sempre cometem erros crassos de avaliação política. O PSOL nunca apoiaria esse tipo de comportamento. Não precisamos utilizar ninguém para criticar governos".

O monitoramento mostrou que os punks seguem um ritual que se repete nas manifestações, segundo os relatos feitos. Tomam pinga antes de começar os protestos, esperam o movimento atingir o seu ápice para começar a agir e comemoram os resultados com mais pinga depois que o corre-corre acaba. Para destruir vitrines e janelas, eles usam uma meia recheada com ferro e pregos, segundo o relato dos PMs.

A Polícia diz que os punks que seriam recrutados por militantes do PSOL já acreditavam na violência como forma de protesto. Parte deles é ligada ao Black Bloc (Bloco Negro), uma estratégia anticapitalista que nasceu na Alemanha, nos anos 70. O Black Bloc prega o ataque a símbolos como o McDonald´s como uma forma de combate ao capitalismo. Todos usam máscaras e roupas pretas, tida pelos anarquistas como a cor da negação.

A avaliação da polícia o é que o Movimento Passe Livre tem intenções "sinceras" ao defender a redução da tarifa de R$ 3,20 para R$ 3,00 e não tem orientações violentas. Mas, como não aceita lideranças, permite que esse tipo de comportamento violento explore o movimento.

A inexistência de lideranças é considerada o pior pesadelo para a polícia porque não há alvos claros. Outra dificuldade é separar a ação política dos atos criminosos.

Fonte: Crente Santão

Um comentário:

  1. O PSOL, para mim, nunca foi um partido que visa os interesses da população. Mas os próprios interesses.
    Integrantes do PSOL, como Jean Wyllys, Chico Alencar etc., não merecem o meu respeito!!!
    Aliás, tal partido, com intenções marxistas, só visa mesmo à baderna, à bagunça. Nunca promovem protestos, pacificamente. São sempre agressivos (e violentos) em seus protestos.
    Enfim, falar sobre PSOL e seus filiados me enoja.
    Está aí o que penso sobre esse partido anárquico!
    Na Paz, caro Victor!!!

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